quinta-feira, 26 de julho de 2018

515 - (Atos 27:1-44) - A VIAGEM DE PAULO À ROMA, O NAUFRÁGIO, E O SEU LIVRAMENTO

🙏🙏🙏🙏--(TEXTO BÍBLICO)--🙏🙏🙏🙏

E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.
E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.
E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
E, consteando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamando Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.
E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.
E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.
E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.
Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.
Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,
Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.
Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.
É contudo necessário irmos dar numa ilha.
E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças.
E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.
Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,
Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.
Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.
Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.
E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer.
E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.
E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.
E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.
Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.
Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;
E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo. (Atos 27:1-44)

🙏🙏🙏🙏🙏--(REVELAÇÃO DO TEXTO)--🙏🙏🙏🙏🙏🙏


Queridos irmãos em CRISTO, é com muita alegria que estamos estudando a palavra de DEUS,  juntamente com vocês, na presença do CRIADOR DO CÉU E DA TERRA, na presença do SENHOR JESUS CRISTO, e na presença do ESPÍRITO SANTO.

Hoje estamos estudando na Epístola de Atos dos Apóstolos, no  capítulo 27, onde fala sobre a viagem de Paulo à Roma, sobre o naufrágio do navio, sobre a tempestade que sobreveio na viagem.

Paulo estava preso, esta viagem de Paulo, era uma viagem obrigatória, pois quem comandava era um centurião. E este centurião determinou o dia da viagem e, a hora, mas Paulo tentou impedir a viagem, porque O SENHOR havia revelado à ele que haveria muitos tormentos na viagem.

Porém, o centurião não ouviu a Paulo. E iniciaram a viagem, e nos primeiros dias não havia vento algum, eles viajavam muito vagarosamente, mas determinado momento, sobre veio um vento muito forte, e o navio ficou fora de controle, e fizeram de tudo para controlar o navio, mas não conseguiam, então, os marinheiros deixaram que o navio seguisse à deriva. 

E o tempo estava muito fechado, e a tempestade muito forte, e resolveram fazer um jejum, e este jejum durou quatorze dias. E este jejum era para que todos se salvassem, e DEUS tomasse uma providência sobre os passageiros. 

Em uma noite, o anjo do SENHOR visitou à Paulo, e disse à Paulo: "NÃO TEMAS, O QUE IMPORTA É QUE VOCÊ VAI CHEGAR EM ROMA, E VAI SER APRESENTADO À CÉSAR, MAS DEUS PROTEGEU TODOS QUE ESTÃO COM VOCÊ. NENHUM DOS QUE ESTÃO NO NAVIO VAI PERECER".

Então Paulo, pediu para que todos voltassem a comer, porque já estavam muito fragilizados. E todos comeram, e restabeleceram as forças, e já fazia quatorze dias que não comeram. E nestes quatorze dias não viram o sol, e nem viram estrelas. Não havia como se orientar, não sabiam onde estavam. 

Chegou um determinado momento em que o navio começou a desfazer, mas estavam já próximos de uma ilha. E ancoraram próximo à uma ilha, quando o dia clareou, puderam ver uma enseada, e todos acabaram se salvando.

Vejam, queridos irmãos. DEUS tinha anunciado à Paulo que a viagem não seria boa. Porém o centurião não aceitou adiar a viagem. E durante a viagem houve uma tempestade muito grande e  muito prolongado, e ficaram quatorze dias e quatorze noites, sem ver o sol nem as estrelas, pois não sabiam onde estavam, pensavam que iriam morrer. Mas como o anjo do SENHOR havia dito à Paulo que não iria morrer ninguém, e todos se salvaram. Chegaram à uma ilha chamada Malta, e lá foram socorridos.

Queridos irmãos, vejam como DEUS protege aqueles que amam à DEUS, e que estão à serviço de DEUS. Nesta viagem que Paulo fez, ficou bem claro quanto DEUS protege aqueles que pertencem à ELE.

E que, tudo que acontece sempre acaba sendo para honra e glória de DEUS. Na nossa vida hoje não é diferente que na vida de Paulo. Não é diferente o nosso percurso, da viagem que Paulo fez, sempre há tempestades em nosso percurso, porém, nosso DEUS é quem nos livre, e é QUEM nos protege.

Devemos ter total confiança em DEUS, e deixar DEUS agir, e tudo correrá bem, mesmo diante das dificuldade, nós seremos preservados. Porque QUEM CUIDA DE NÓS, É O CRIADOR DO CÉU E DA TERRA, É O DEUS VIVO. 

Estamos te chamando para aceitar o SENHOR JESUS, e ser protegido como Paulo foi. Como tantos FILHOS DO SENHOR SÃO PROTEGIDOS, quando estamos com dificuldades. 

AMÉM, GLÓRIA À DEUS.

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