Eram mais de quarenta os que fizeram esta conjuração;
e estes foram ter com os principais sacerdotes e anciãos, e disseram: Conjuramo-nos sob pena de maldição a não provarmos coisa alguma até que matemos a Paulo.
Agora, pois, vós, com o sinédrio, rogai ao comandante que o mande descer perante vós como se houvésseis de examinar com mais precisão a sua causa; e nós estamos prontos para matá-lo antes que ele chegue.
Mas o filho da irmã de Paulo, tendo sabido da cilada, foi, entrou na fortaleza e avisou a Paulo.
Chamando Paulo um dos centuriões, disse: Leva este moço ao comandante, porque tem alguma coisa que lhe comunicar.
Tomando-o ele, pois, levou-o ao comandante e disse: O preso Paulo, chamando-me, pediu-me que trouxesse à tua presença este moço, que tem alguma coisa a dizer-te.
O comandante tomou-o pela mão e, retirando-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que é que tens a contar-me?
Disse ele: Os judeus combinaram rogar-te que amanhã mandes Paulo descer ao sinédrio, como que tendo de inquirir com mais precisão algo a seu respeito.
Tu, pois, não te deixes persuadir por eles; porque mais de quarenta homens dentre eles armaram ciladas, os quais juraram sob pena de maldição não comerem nem beberem até que o tenham morto; e agora estão aprestados, esperando a tua promessa.
Então o comandante despediu o moço, ordenando-lhe que a ninguém dissesse que lhe havia contado aquilo.
Chamando dois centuriões, disse: Aprontai para a terceira hora da noite duzentos soldados de infantaria, setenta de cavalaria e duzentos lanceiros para irem até Cesaréia.
E mandou que aparelhassem cavalgaduras para que Paulo montasse, a fim de o levarem salvo ao governador Félix.
E escreveu-lhe uma carta nestes termos:
Cláudio Lísias, ao excelentíssimo governador Félix, saúde.
Este homem foi preso pelos judeus, e estava a ponto de ser morto por eles quando eu sobrevim com a tropa e o livrei ao saber que era romano.
Querendo saber a causa por que o acusavam, levei-o ao sinédrio deles;
e achei que era acusado de questões da lei deles, mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou prisão.
E quando fui informado que haveria uma cilada contra o homem, logo to enviei, intimando também aos acusadores que perante ti se manifestem contra ele. Passa bem.
Atos 23:12-30
EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 23, Versículo 12 a 30)
Queridos irmãos, depois daquela revolta, que nós falamos nos post anterior. Os judeus, não se conformaram, por ainda não ter matado a Paulo.
E voltaram a se reunir, e o número deles passava de quarenta homens, e eles fizeram um juramento, sob pena de maldição, quer dizer: "Se não o matassem, aceitavam serem malditos".
E fizeram um plano, enquanto Paulo saísse da prisão de segurança máxima, e percorresse o caminho até o sinédrio, neste ínterim, eles se ajuntariam, e assaltavam a Paulo, como eles eram em número superior aos da guarda, que acompanharia Paulo, eles criam que seria a única chance deles matarem Paulo.
E nesta reunião, onde eles planejavam este feito, estava presente o sobrinho Paulo, filho da irmã de Paulo, e este rapaz, correu, falou com Paulo sobre este plano, e Paulo pediu para que ele fosse até o centurião, e contasse tudo.
Chegando o rapaz até o centurião, lhe disse:"O preso Paulo, pediu-me que viesse até a sua presença para dizer algo".
E o comandante tomando pela mão, perguntou-lhe:"Que tens a comunicar-me ?".
Respondeu o rapaz:"Os judeus decidiram pedir a ti, que de manhã, apresente Paulo ao sinédrio, como se fossem interrogar a Paulo". E quando Paulo saísse da prisão, para ir até o sinédrio, neste caminho mais de quarenta homens decidiram matar a Paulo, portanto, eles não querem interrogar a Paulo, mas querem matá-lo. Pois, juraram entre si, não comer, nem beber, enquanto não matarem Paulo.
Então, o comandante despediu o rapaz, pediu-lhe que não contasse a ninguém, que havia falado com comandante.
O comandante chamou dois centuriões, ordenou para que ficassem de prontidão, desde a hora terceira da noite, mobilizando duzentos soldados, setenta de cavalaria, e duzentos lanceiros, para acompanharem Paulo até Cesaria. Acrescentou ele, preparai também animais para fazer Paulo montar, e ir com segurança até o governador Félix.
O comandante escreveu uma carta para governador, esclarecendo a situação de Paulo, dizendo que os judeus queriam matá-lo, por motivos religiosos dos judeus, e que o governador não verificou nenhum motivo de crime, que Paulo havia cometido, sendo informado que havia um plano dos judeus para matar este homem, eu resolvi enviá-lo a ti, pois se trata de um cidadão romano. Intimei também os acusadores de Paulo, para comparecerem diante de ti, para formalizarem a condenação que há contra ele.
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E voltaram a se reunir, e o número deles passava de quarenta homens, e eles fizeram um juramento, sob pena de maldição, quer dizer: "Se não o matassem, aceitavam serem malditos".
E fizeram um plano, enquanto Paulo saísse da prisão de segurança máxima, e percorresse o caminho até o sinédrio, neste ínterim, eles se ajuntariam, e assaltavam a Paulo, como eles eram em número superior aos da guarda, que acompanharia Paulo, eles criam que seria a única chance deles matarem Paulo.
E nesta reunião, onde eles planejavam este feito, estava presente o sobrinho Paulo, filho da irmã de Paulo, e este rapaz, correu, falou com Paulo sobre este plano, e Paulo pediu para que ele fosse até o centurião, e contasse tudo.
Chegando o rapaz até o centurião, lhe disse:"O preso Paulo, pediu-me que viesse até a sua presença para dizer algo".
E o comandante tomando pela mão, perguntou-lhe:"Que tens a comunicar-me ?".
Respondeu o rapaz:"Os judeus decidiram pedir a ti, que de manhã, apresente Paulo ao sinédrio, como se fossem interrogar a Paulo". E quando Paulo saísse da prisão, para ir até o sinédrio, neste caminho mais de quarenta homens decidiram matar a Paulo, portanto, eles não querem interrogar a Paulo, mas querem matá-lo. Pois, juraram entre si, não comer, nem beber, enquanto não matarem Paulo.
Então, o comandante despediu o rapaz, pediu-lhe que não contasse a ninguém, que havia falado com comandante.
O comandante chamou dois centuriões, ordenou para que ficassem de prontidão, desde a hora terceira da noite, mobilizando duzentos soldados, setenta de cavalaria, e duzentos lanceiros, para acompanharem Paulo até Cesaria. Acrescentou ele, preparai também animais para fazer Paulo montar, e ir com segurança até o governador Félix.
O comandante escreveu uma carta para governador, esclarecendo a situação de Paulo, dizendo que os judeus queriam matá-lo, por motivos religiosos dos judeus, e que o governador não verificou nenhum motivo de crime, que Paulo havia cometido, sendo informado que havia um plano dos judeus para matar este homem, eu resolvi enviá-lo a ti, pois se trata de um cidadão romano. Intimei também os acusadores de Paulo, para comparecerem diante de ti, para formalizarem a condenação que há contra ele.
Queridos irmãos, vejam como o Espírito Santo, protegeu Paulo desta cilada, que com certeza, Paulo, não sairia vivo de Jerusalém. O Espírito Santo, conduziu Paulo de Jerusalém até Cesareia, onde estava o governador Félix, em total segurança. Vejam, o exército que foi necessário, mobilizar, para que Paulo chegasse em Cesareia, com total segurança.
Preste atenção, como o Espírito Santo, age na vida das pessoas, mesmo quando parece, que já estamos em uma situação no fundo do poço, como é o caso de Paulo, que já estava preso, e para piorar a situação, havia um plano para tirarem a vida de Paulo, mas o Espírito Santo, mesmo em situações adversas, nos dirige, nos guia, e nos protege da melhor forma possível, como ele agiu com Paulo, na viagem para Cesareia.
Preste atenção, como o Espírito Santo, age na vida das pessoas, mesmo quando parece, que já estamos em uma situação no fundo do poço, como é o caso de Paulo, que já estava preso, e para piorar a situação, havia um plano para tirarem a vida de Paulo, mas o Espírito Santo, mesmo em situações adversas, nos dirige, nos guia, e nos protege da melhor forma possível, como ele agiu com Paulo, na viagem para Cesareia.
GLÓRIA À DEUS
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