quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

61 - FINAL DA VIAGEM DO PAULO À ROMA. E A CHEGADA DE PAULO EM ROMA

Estando já salvos, soubemos então que a ilha se chamava Malta.
Os indígenas usaram conosco de não pouca humanidade; pois acenderam uma fogueira e nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
Ora havendo Paulo ajuntado e posto sobre o fogo um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, apegou-se-lhe à mão.
Quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, pois, embora salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
Mas ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum.
Eles, porém, esperavam que Paulo viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado muito tempo e vendo que nada de anormal lhe sucedia, mudaram de parecer e diziam que era um deus.
Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou bondosamente por três dias.
Aconteceu estar de cama, enfermo de febre e disenteria, o pai de Públio; Paulo foi visitá-lo, e havendo orado, impôs-lhe as mãos, e o curou.
Feito isto, vinham também os demais enfermos da ilha, e eram curados;
e estes nos distinguiram com muitas honras; e, ao embarcarmos, puseram a bordo as coisas que nos eram necessárias.
Passados três meses, partimos em um navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.
E chegando a Siracusa, ficamos ali três dias;
donde, costeando, viemos a Régio; e, soprando no dia seguinte o vento sul, chegamos em dois dias a Putéoli,
onde, achando alguns irmãos, fomos convidados a ficar com eles sete dias; e depois nos dirigimos a Roma.
Ora, os irmãos da lá, havendo recebido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até a praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, quando os viu, deu graças a Deus e cobrou ânimo.
Quando chegamos a Roma, {o centurião entregou os presos ao general do exército, mas,} a Paulo se lhe permitiu morar à parte, com o soldado que o guardava.
Atos 28:1-16
                           EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 28, Versículo 1 a 16)

Queridos irmãos, a viagem que Paulo, e os outros presos, e o centurião, e as duzentas e setenta e seis pessoas que estavam no navio. Foi terrível, foram doze dias de tempestade, e não viam a luz do sol, nem, a luz das estrelas e da lua. Não sabiam onde estavam, porque o barco estava à deriva, e todos tinham a certeza, que não sairiam vivos daquela viagem. Mas Paulo em uma das noites, recebeu uma visita do anjo de DEUS, que disse:"PAULO, NÃO SE PREOCUPE, PORQUE TODOS NÃO VÃO PERDER NENHUM SÓ FIO DE CABELO DE SUA CABEÇA".


E Paulo, havia falado para todos, a visão que recebera, porém, as pessoas ainda não tinham experiência espiritual, como Paulo tinha FÉ, e acreditava no direcionamento do Espírito Santo, Paulo estava sofrendo também os efeitos da intempérie que estava acontecendo. Quando à noite, os marinheiros do navio, lançaram o prumo na água, descobriram que a profundidade eram de vinte metros. E andaram mais um pouco, lançaram de novo o prumo, e a profundidade eram de quinze metros. Baixaram as quatro âncoras do navio, esperaram amanhecer, e quando amanheceu avistaram uma ilha, então, resolveram encalhar o navio naquela enseada, e conforme as ondas batiam, o navio foi se partindo, porque apesar de ser uma enseada, a tempestade ainda continuava, e as ondas chegavam com muita força, e todos conseguiram sair do navio, e chegar em terra. Não se perderam nenhuma pessoa. 

Quando começaram a conversar com as pessoas, descobriram que estavam na ilha de Malta, e foram recebidos com muita hospitalidade pelas pessoas da ilha, que os abrigaram, e até, fizeram uma fogueira para que todos se aquecessem, pois estavam muito debilitados por vários dias, no frio e na tempestade. Aconteceu um fato relevante, que Paulo ajuntando gravetos e ramos para fazer a fogueira, quando apanhou um feixe de madeiras, existia naqueles gravetos uma cobra chamada víbora, que todos que eram picados por este réptil, fatalmente chegavam à óbito, ou seja, morria mesmo.

Os nativos da ilha, disseram:"Este homem deve ser criminoso mesmo, porque escapou do mar, mas não escapou da víbora". E ficaram com os olhos fitos em Paulo, aguardando o momento que ele iria passar mal, mas Paulo continuou falando, com eles naturalmente, como se nada tivesse acontecido, e falando do Poder, e da Misericórdia de Nosso DEUS, entregando o seu próprio filho, para que nós, crendo em Jesus Cristo, teremos a VIDA ETERNA.

Como o tempo foi passando, e nada de mal aconteceu à Paulo, eles começaram a mudar de opinião, e começaram a dizer que um DEUS havia se chegado na ilha, e o dono da propriedade onde eles estavam hospedados, estavam com o seu pai doente, com febre e disenteria, e na época poderia ser fatal naquela ilha, porém, o trouxeram à Paulo. Paulo orando, e impondo-se-lhe as mãos, determinou a cura em NOME DO SENHOR JESUS, e homem foi curado imediatamente. E a notícia, correu na ilha, e trouxeram todos os enfermos da ilha, para serem curados por Paulo.

E TODOS FORAM CURADOS, EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO.

Então, a imagem de Paulo, passou a ter um respeito amplo diante daquelas pessoas daquela ilha, e todos se converteram ao Senhor Jesus, e ficaram naquela ilha aproximadamente três meses, embarcaram em outro navio, em direção à Roma, mas as pessoas da ilha, com gratidão à tudo que Paulo havia feito em nome de Jesus, deram todas as provisões necessárias, para a viagem até a Roma.
E chegando à Siracusa, ficaram três dias, e continuaram a viagem.

E chegando à Roma, Paulo foi entregue pelo centurião às autoridade, os quais o deixaram alugar uma casa, e Paulo ficou preso em sua própria residência, diferentemente dos outros presos, porque o centurião que acompanhava Paulo, relatou para as autoridades que, Paulo era um homem de DEUS, e que eles haviam presenciado muitos milagres durante a viagem, e todos estavam crendo no SENHOR JESUS CRISTO, e Paulo não havia cometido nenhum delito, ou crime que fosse merecedor de prisão.

Então os irmãos que moravam em Roma, ficaram sabendo que Paulo estava em Roma, o visitaram, e deram toda assistência à Paulo, e foi ali que Paulo escreveu todas as cartas que ele escreveu às igrejas.

GLÓRIA À DEUS

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