quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

58 - PAULO PERANTE FESTO, SUBSTITUTO DE FÉLIX.


Tendo, pois, entrado Festo na província, depois de três dias subiu de Cesaréia a Jerusalém.
E os principais sacerdotes e os mais eminentes judeus fizeram-lhe queixa contra Paulo e, em detrimento deste,
lhe rogavam o favor de o mandar a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.
Mas Festo respondeu que Paulo estava detido em Cesaréia, e que ele mesmo brevemente partiria para lá.
Portanto, disse ele às autoridades dentre vós desçam comigo e, se há nesse homem algum crime, acusem-no.
Tendo-se demorado entre eles não mais de oito ou dez dias, desceu a Cesaréia; e no dia seguinte, sentando-se no tribunal, mandou trazer Paulo.
Tendo ele comparecido, rodearam-no os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra ele muitas e graves acusações, que não podiam provar.
Paulo, porém, respondeu em sua defesa: Nem contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César, tenho pecado em coisa alguma.
Todavia Festo, querendo agradar aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres subir a Jerusalém e ali ser julgado perante mim acerca destas coisas?
Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde devo ser julgado; nenhum mal fiz aos judeus, como muito bem sabes.
Se, pois, sou malfeitor e tenho cometido alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas se nada há daquilo de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.
Então Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César; para César irás.
Passados alguns dias, o rei Agripa e Berenice vieram a Cesaréia em visita de saudação a Festo.
E, como se demorassem ali muitos dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, dizendo: Há aqui certo homem que foi deixado preso por Félix,
a respeito do qual, quando estive em Jerusalém, os principais sacerdotes e os anciãos dos judeus me fizeram queixas, pedindo sentença contra ele;
aos quais respondi que não é costume dos romanos condenar homem algum sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
Quando então eles se haviam reunido aqui, sem me demorar, no dia seguinte sentei-me no tribunal e mandei trazer o homem;
contra o qual os acusadores, levantando-se, não apresentaram acusação alguma das coisas perversas que eu suspeitava;
tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua religião e de um tal Jesus defunto, que Paulo afirmava estar vivo.
E, estando eu perplexo quanto ao modo de investigar estas coisas, perguntei se não queria ir a Jerusalém e ali ser julgado no tocante às mesmas.
Mas apelando Paulo para que fosse reservado ao julgamento do imperador, mandei que fosse detido até que o enviasse a César.
Então Agripa disse a Festo: Eu bem quisera ouvir esse homem. Respondeu-lhe ele: Amanhã o ouvirás.
Atos 25:1-22
                           EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 25, Versículo 1 a 22)


Queridos irmãos, mais uma vez, vamos falar sobre a prisão de Paulo. 
Paulo estava preso em Cesareia, sob tutela do governador Félix, porém, Félix foi substituído por Festo, e agora, todas as decisões sobre Paulo estava a cargo de Festo.
Então, os judeus sabendo que não era mais Félix, reuniram-se novamente e resolveram apresentarem as acusações contra Paulo, para Festo. 

Pediram para Festo, que encaminhassem Paulo de volta à Jerusalém, porque eles queriam ter Paulo em sua mãos, dentro do seu próprio domínio, onde, eles poderiam matar Paulo, porque, em Jerusalém, eles entendiam que eles tinham poderes para isto.
Porém, Festo resolveu ouvi-los, e ouvir também Paulo, porque ele estava chegando, e queria se inteirar sobre este caso de Paulo, que já era, um caso conhecido.

Os judeus, apresentaram suas acusações contra Paulo, para Festo. E, Festo entendeu que as acusações contra Paulo, era de caráter religioso, questão de convicção, de fé, e tradição dos judeus. Não viu embasamento suficiente, para uma condenação tão grave, como pena de morte.
Festo chamando Paulo, perguntou para Paulo, sobre a sua defesa. E Paulo, dizendo a mesma coisa sempre, apresentou a sua tese, sobre a doutrina do Senhor Jesus, o PLANO DE DEUS para salvação do homem, através do sacrifício do Senhor Jesus. E consequentemente, falou sobre a morte, e a ressurreição do Nosso Senhor, onde todos os humanos, agora se crerem, em Jesus, ressuscitarão, como Cristo ressuscitou, e terão a VIDA ETERNA.

Festo perguntou para Paulo, se ele queria voltar para Jerusalém, para ser julgado em Jerusalém. Paulo respondeu que: "NÃO!", como cidadão romano, tinha o direito de ser julgado, pela corte máxima dos romanos, que na época era representada, por César. 
Então, Festo, reconhecendo o direito de cidadania romano, em Paulo. Determinou que Paulo fosse então julgado, por César, imperador romano.
Mas, antes de iniciar sua viagem à Roma, Paulo foi entrevistado, também pelo rei Agripa, que era autoridade máxima naquela região, sendo Festo, governador e Agripa, denominado rei, naquela região que agrupava muitas províncias. 


Queridos irmãos, tudo o que estava acontecendo com Paulo, era o PLANO DE DEUS, para o desenvolvimento do Evangelho. Cada autoridade que ouvia Paulo, não ouvia somente a história de Paulo. Ouvia o Evangelho, de certa forma, estava sendo pregado, para todas estas autoridades.
E estas autoridades, se convenceram do Evangelho, apesar de não aceitar na época, mas acabaram ACEITANDO A NOVA RELIGIÃO CRISTÃ, que Paulo pregava, e as igrejas que Paulo havia formado, naquela época, aquelas autoridades, de certa forma, protegia os novos convertidos, e a nova fé, dos cristãos, isto foi possível, quer dizer, a formação do Evangelho, porque, Paulo preso, deu testemunho verdadeiro, sobre o Senhor Jesus Cristo, e a Salvação, que somente Jesus pode fornecer.

Conclusão, como os judeus não conseguiram matar Paulo, porque as autoridades romanas não permitiram, eles também não tinham poderes para exterminar, os novos convertidos, e não poderiam destruir as novas igrejas, que Paulo havia formado. Portanto, a prisão de Paulo, apesar de seu sofrimento, de certa forma, protegia os novos convertidos, e as novas igrejas, tanto em Jerusalém, como na Ásia, onde Paulo havia trabalhado com muito sucesso.
Se Paulo, tivesse sido condenado à morte, até aquele momento, todos os novos convertidos, iriam padecer, o mesmo que Paulo. Como, Paulo não foi condenado até aquele momento, os judeus também não poderiam tocar, nos novos convertidos, e nem nas novas igrejas.

GLÓRIA À DEUS

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