segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

60 - O INÍCIO DA VIAGEM DE PAULO, COM DESTINO À ROMA.

E, como se determinou que navegássemos para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da corte augusta.
E, embarcando em um navio de Adramítio, que estava prestes a navegar em demanda dos portos pela costa da Ásia, fizemo-nos ao mar, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica.
No dia seguinte chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo com bondade, permitiu-lhe ir ver os amigos e receber deles os cuidados necessários.
Atos 27:1-3
                           EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 27, Versículo 1 a 3)



Queridos irmãos, Paulo inicia sua viagem com destino à Roma. Ele saiu de Cesareia, como preso, e sendo acompanhado de outros presos, estava sendo conduzido por um centurião, chamado Júlio, e mais  alguns soldados que faziam a escolta dos presos.
Nesta viagem, ela iniciou poucos dias antes do inverno, e quando começaram a viagem, estava tudo bem, o navio além de carregar pessoas, também era um navio cargueiro, e carregava trigo, alimentos, estava com sua capacidade de carga máxima, totalmente ocupado.


dizendo-lhes: Senhores, vejo que a viagem vai ser com avaria e muita perda não só para a carga e o navio, mas também para as nossas vidas.
Mas o centurião dava mais crédito ao piloto e ao dono do navio do que às coisas que Paulo dizia.
E não sendo o porto muito próprio para invernar, os mais deles foram de parecer que daí se fizessem ao mar para ver se de algum modo podiam chegar a Fênice, um porto de Creta que olha para o nordeste e para o sueste, para ali invernar.
Atos 27:10-12
                           EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 27, Versículo 10 a 12)


Eles já haviam viajado algum tempo, e havia chegado à um local chamado Bons Portos, perto da cidade de Laceia, eles começaram a notar que os ventos, haviam mudado, e aquele porto não era um local ideal para se passar o inverno. Então, resolveram continuar para chegar à Fenícia, no porto de Creta, para enfrentar o inverno ali. E continuaram a viagem, porém, sobreveio, uma grande tempestade, e eles tiveram muitas dificuldades já de início, depois que saíram do local Bons Portos.




o qual recolheram, usando então os meios disponíveis para cingir o navio; e, temendo que fossem lançados na Sirte, arriaram os aparelhos e se deixavam levar.
Como fôssemos violentamente açoitados pela tempestade, no dia seguinte começaram a alijar a carga ao mar.
E ao terceiro dia, com as próprias mãos lançaram os aparelhos do navio.
Não aparecendo por muitos dia nem sol nem estrelas, e sendo nós ainda batidos por grande tempestade, fugiu-nos afinal toda a esperança de sermos salvos.
Havendo eles estado muito tempo sem comer, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Senhores, devíeis ter-me ouvido e não ter partido de Creta, para evitar esta avaria e perda.
E agora vos exorto a que tenhais bom ânimo, pois não se perderá vida alguma entre vós, mas somente o navio.
Porque esta noite me apareceu um anjo do Deus de quem eu sou e a quem sirvo,
dizendo: Não temas, Paulo, importa que compareças perante César, e eis que Deus te deu todos os que navegam contigo.
Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois creio em Deus que há de suceder assim como me foi dito.
Atos 27:17-25.
                           EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 27, Versículo 17 a 25)


Esta tempestade durou mais de dez dias, onde eles não viam o sol, nem as estrelas. E o navio, estava à deriva, eles não sabiam onde estavam, e começaram a aliviar o peso do navio, jogando utensílios, coisas que não precisavam no mar. E logo mais à frente, tiveram que jogar parte da carga, também na água. 


Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum, não havendo provado coisa alguma.
Rogo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.
E, havendo dito isto, tomou o pão, deu graças a Deus na presença de todos e, partindo-o começou a comer.
Então todos cobraram ânimo e se puseram também a comer.
Éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas.
Depois de saciados com a comida, começaram a aliviar o navio, alijando o trigo no mar.
Quando amanheceu, não reconheciam a terra; divisavam, porém, uma enseada com uma praia, e consultavam se poderiam nela encalhar o navio.
Soltando as âncoras, deixaram-nas no mar, largando ao mesmo tempo as amarras do leme; e, içando ao vento a vela da proa, dirigiram-se para a praia.
Dando, porém, num lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; e a proa, encravando-se, ficou imóvel, mas a popa se desfazia com a força das ondas.
Então o parecer dos soldados era que matassem os presos para que nenhum deles fugisse, escapando a nado.
Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, estorvou-lhes este intento; e mandou que os que pudessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra;
e que os demais se salvassem, uns em tábuas e outros em quaisquer destroços do navio. Assim chegaram todos à terra salvos.
Atos 27:33-44
                           EVANGELHO DE ATOS DOS APÓSTOLOS - (Capítulo 27, Versículo 33 a 44)

Eles estavam à vários dias sem comer, e Paulo disse:"VAMOS COMER, PARA RENOVAR AS FORÇAS, PORQUE, O NAVIO VAI SE PERDER, MAS NENHUM DE NÓS VAMOS MORRER, E NEM UM FIO DE CABELO IRÁ SE PERDER DE VOSSA CABEÇA".
E amanhecendo o dia, viram uma enseada, e entenderam que se tratava de uma ilha, e resolveram encalhar o navio, e todos começaram a sair do navio, cada um usando alguma coisa, como salva vidas, como pedaços de madeira, tábuas. Tudo se perdeu, porém, as duzentos e setenta e seis pessoas, todas se salvaram, e estando todos salvos, descobriram que estavam na ilha de Malta.


GLÓRIA À DEUS


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